Tendo crescido no berço das informações e histórias do surf, sempre esteve rodeado de pranchas antigas pelo fato do
seu pai ser um colecionador fissurado, por isso, desde pequeno, Caio teve seu gosto orientado por pranchas clássicas, monoquilhas e sempre buscou testar equipamentos “não muito convencionais".

Técnico e instrutor de Surf formado pela ISA (International Surfing Association) e pela CBS (Confederação Brasileira de Surf) há mais de 15 anos, hoje vive sua vida totalmente dedicada ao surf, fazendo pranchas, desenvolvendo workshops, cursos, ministrando palestras, participando de festivais e campeonatos pelo mundo adquirindo ainda mais conhecimento.

Há 7 anos, Caio Teixeira vem ganhando cada vez mais notoriedade no mundo do surf com suas pranchas que colorem as águas azuis por aí, que seguem os conceitos tradicionais que eram usados nos anos dourados do Surf em meados dos anos 50/60/70.

A cada dia que passa, mais simpatizantes procuram e se identificam com a missão da marca: que é poder desfrutar de
boas marolinhas com os amigos e promover a alegria através delas.

O “Workshop Footwork & Noseride” e o “LOG-LAB” são eventos que já existem há 8 anos e, a cada dia que passa, maior é a procura por aqueles que buscam a evolução na prática do longboard.

O objetivo do Workshop e do LOG-LAB é apresentar e aperfeiçoar algumas manobras do surf clássico, baseado na
abordagem da linha horizontal com pranchas legitimamente clássicas, o plano é continuar desenvolvendo pranchas
tradicionais e promovendo a alegria através delas, difundindo ainda mais o conhecimento nas clínicas e eventos.

• 2017 top 30 Mexilog
• 2016 top 16 Surf Relik
• 2015 Campeão Latino Americano
• 2015 3º colocado Mexilog Log Fest
• 2015 indicado ao melhor surfista de longboard do Brasil pela revista Fluir

• Adoro tatuagem, tenho mais de 20.
• Meu cabelo não é pintado (muita gente acha, especialmente as mulheres), as luzes são naturais do sol + água do mar.
• Gosto muito de música, toco violão desde moleque e toco bem. Mas aprendi sozinho, de ouvido e praticando, não sei ler partitura até hoje.
• A primeira prancha que eu fiz foi pro meu filho, quando ele era um bebê, há 12 anos atrás.
• Tenho 2 mães e 9 irmãos.